Ficar num canto do quarto a pensar,
descer as escadas em direcção à porta da rua
e, sem olhar para trás, recuperar outro tempo.
Resta a fraca imaginação nos relógios
ou nas ampulhetas.
Ir sem regresso é o quotidiano.
Paula Raposo - Março de 2014.
É sempre um gosto ler-te!
ResponderEliminarComo tens passado?
Beijinho para ti!
Real, muito real.
ResponderEliminarBeijocas
gostei muito do poema - prazer ler-te. sempre.
ResponderEliminarbeijo
Um quotidiano onde o tempo é passado e futuro...
ResponderEliminarBeijos.